Com os aposentados Paulo Paim levou um susto ao ler na Folha de S.Paulo que seu nome estaria cotado para o ministério de Dilma Rousseff. Paim diz que não foi sondado por ninguém do governo, admite a felicidade com a lembrança, mas avisa que não será tão fácil convencê-lo a trocar o Senado pelo Executivo. - Se houvesse um convite, teria que fazer plenárias no mandato para decidir aceitar ou não. O meu mandato é amplo e a atuação na área trabalhista, com os aposentados e trabalhadores, é a minha marca. Paim avalia que assumir a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial significaria romper compromissos com aposentados e trabalhadores. Desde que a possibilidade de virar ministro surgiu, Paim diz que não parou de receber e-mails e telefonemas de eleitores temerosos: - Recebi ligações de muita gente que não quer que eu saia do Congresso. Por Lauro Jardim - Revista Veja