Para Paim, cota racial é uma das grandes marcas da universidade Paulo Paim parabenizou a Universidade de Brasília pelo 50º aniversário. A UnB, lembrou, foi a primeira universidade a adotar a política de cotas raciais, em 2004. O senador avaliou que o sistema da UnB, assim como o Estatuto da Igualdade Racial, de sua autoria, estão de acordo com as necessidades e os anseios da sociedade. A UnB conta hoje com mais de 30 mil alunos e 105 cursos de graduação, com campi em Brasília e nas cidades-satélites de Ceilândia, Gama e Planaltina. — Tenho a impressão que o sonho de Darcy Ribeiro [antropólogo, fundador da universidade e seu primeiro reitor] renova-se todos os dias pelas mãos dos mestres da UnB, com a voz dos jovens, fazendo da instituição um farol de ensino que ilumina a cultura, a democracia, a diversidade, a liberdade e o saber — afirmou. Paim leu uma carta que lhe fora enviada pela mãe de dois gêmeos formados na UnB em que ela pede que o senador homenageie sempre a instituição. Se seus filhos são hoje engenheiros consagrados, foi porque a UnB lhes deu a oportunidade com a política de cotas, disse. Jornal do Senado (Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado) Em pronunciamento nesta segunda-feira (23), o senador Paulo Paim (PT-RS) saudou os 50 anos da Universidade de Brasília (UnB), que também foram comemorados pela manhã em sessão solene do Congresso Nacional. A UnB, lembrou Paim, foi a primeira universidade a adotar a política de cotas, em junho de 2004, como parte de um plano de metas para a integração social, étnica e racial. O senador avaliou que o sistema de cotas implantado pela Unb, assim como o Estatuto da Igualdade Racial, de sua autoria, estão de acordo com as necessidades e os anseios da sociedade. Paim disse que a UnB conta hoje com mais de 30 mil alunos e 105 cursos de graduação, com campus no Plano Piloto de Brasília e ainda nas cidades de Ceilândia, Gama e Planaltina. - Tenho a impressão que o sonho de Darcy Ribeiro [antropólogo, fundador da universidade e seu primeiro reitor] renova-se todos os dias pelas mãos dos mestres da UnB, com a voz dos jovens, fazendo da instituição um farol de ensino que ilumina a cultura, a democracia, a diversidade, a liberdade e o saber – afirmou. Paim registrou ainda carta encaminhada a ele pela mãe de dois filhos gêmeos, formados na UnB, em que pede que o senador homenageie sempre a instituição. Se seus filhos são engenheiros consagrados, foi porque a UnB deu a eles a oportunidade com a política de cotas, disse o senador. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)