Da Redação O presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Geilson Gomes de Oliveira informou, nesta quinta-feira (26), durante audiência pública na Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que o problema da definição do tempo de recuperação da capacidade funcional por evidências não está na concessão de benefício, mas na hora de devolver o trabalhador ao mercado de trabalho. Em sua opinião, deve-se humanizar o sistema e respeitar o segurado. - O sistema como está não agrada aos médicos, a sociedade nem aos trabalhadores. Esse novo modelo pode ser bom para gestão, mas carece de informação. Que tipo de evidências são essas? – questionou o presidente da ANMP. Segundo Geilson, se o sistema não se preocupar com o pós-pericia e o pós-alta e continuar devolvendo o trabalhador ao mercado sem oferecer condições seguras o modelo permanecerá “doente”. Mais informações a seguir Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)