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30.Maio
Paim: projetos contribuem para o crescimento do estado

Pacto pelo Rio Grande ou Rio Grande que Queremos? os dois, pois os objetivos são os mesmos: contribuir para o bem do Rio Grande do Sul”, assim defende o senador Paulo Paim. O cidadão apresenta e discute propostas para que o estado se desenvolva social e economicamente. Demonstrando assim que o Rio Grande do Sul passa por uma experiência rica do ponto de vista de sociedade organizada. De acordo com o senador Paulo Paim o Rio Grande do Sul possui problemas estruturais e o momento agora é de discutir soluções para resolver estas questões. “Devemos encontrar soluções para as finanças públicas, geração de empregos e proporcionar o bem-estar social dos gaúchos. Eu não acredito que exista santa alma nas pradarias do Sul que diga o contrário” defende Paim. Segundo Paim, tanto o Pacto pelo Rio Grande - iniciativa da Assembléia Legislativa – quanto o Rio Grande que Queremos - Agenda Estratégica 2006/2020 -, que tem à frente a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), são iniciativas que proporcionam desenvolvimento para o Estado. “As duas iniciativas colocadas em prática, são "águas da mesma vertente" e, portanto, não podem de maneira alguma estar dissociadas uma da outra”, afirma Paim. O parlamentar gaúcho é incisivo em afirmar que é fundamental unir forças para buscar progresso. “Seria de uma percepção avançada e de um extremo senso de cidadania se nós, homens públicos, empresários, sindicalistas, trabalhadores, formadores de opinião, enfim, a sociedade civil, tivéssemos a sensibilidade de unirmos as nossas forças”. Para ele, a junção do Pacto pelo Rio Grande com o Rio Grande que Queremos, seria um desafio a ser conquistado. Convergir essas iniciativas seria o caminho para a construção de uma base sólida "cultura de governabilidade", ou seja, um plano para longo prazo, que se colocado em prática, independeria da troca de governos. Essa situação permite que a máquina do estado esteja preparada para receber os futuros governadores independentemente de siglas partidárias. “Acredito que quem ganharia com isso tudo seriam os gaúchos” afirma Paim.  5ª OFICINA PARA A INCLUSÃO DIGITAL   - PORTO ALEGRE - RS  - de 05 a 09 de junho de 2006 http://www.idportoalegre.com.br/Index.php OBJETIVOS : Apresentar, debater e conhecer as melhores práticas e visões sobre a INCLUSÃO DIGITAL no Brasil, e em outras partes do mundo, visando a definição de estratégias e propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento econômico e social do país e do resto do mundo Destaques do Evento Oficinas de Trabalho sobre os principais temas   Painéis e Debates  Apresentação de Casos de Sucesso  Sessões de Encerramento Especiais  Consolidação de documento oficial sobre as melhores práticas para efetivação da INCLUSÃO DIGITAL no Brasil  Lançamento do Prêmio Nacional de INCLUSÃO DIGITAL A proposta das Plenárias é reunir especialistas nos assuntos em debate e promover a interlocução entre visões, proposições e análises de diferentes pontos de vista, com a participação de representantes do governo e da sociedade civil segundo os temas considerados prioritários para o avanço da inclusão digital no Brasil e no contexto latino-americano. As Plenárias são mediadas e abertas à interação com o público no auditório principal do evento, sempre no período da manhã. Temas das Plenárias  1- Conectividade: redes em malha, banda larga para tod@s Atualização de contexto e apresentação de propostas e soluções em tecnologias, infra-estrutura e iniciativas relativas a conectividade em banda larga para a inclusão digital em amplitude nacional.  2- ID na América Latina e Caribe Os desdobramentos da Cúpula da Sociedade da Informação no que se refere à América Latina e Caribe, e discussões preparatórias para o E-LAC, evento a ser realizado em 2007.  3- Marcos Regulatórios da Inclusão Digital – Leis municipais, estaduais, federais Atualização de contexto sobre as leis, decretos, portarias e ações civis relativas à inclusão digital, suas demandas de institucionalização e perenidade enquanto política pública, o FUST e outras propostas.  4- TV Digital Debate sobre os aspectos técnicos, políticos e sociais da TV Digital , as implicações da escolha do padrão técnico e as demandas de regulamentação da radiodifusão no contexto digital e de convergência tecnológica.  5- Direitos Autorais, Propriedade Intelectual e Internet Debate sobre os temas e sua relação com a Inclusão Digital , a cultura, a produção e difusão de conteúdos, o acesso à informação, o desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento humano.  6- Inclusão Digital e Ensino Formal/ Escolas Discussão dos sucessos e desafios das escolas públicas como espaços de inclusão digital, como foco na importância das escolas para o processo de ampliação das oportunidades de acesso e apropriação das tecnologias digitais de informação e comunicação aos estudantes e à população das comunidades de entorno das escolas.  7- Formação/ Capacitação em Inclusão Digital Debate de metodologias, abordagens, estratégias, estrutura e implementação da formação de agentes de Inclusão Digital , multiplicadores e comunidades nas diferentes iniciativas e programas de caráter nacional.  8- Inclusão Digital e Gênero A atuação e as perspectivas das mulheres junto às tecnologias da informação e da comunicação, o recorte de gênero na Inclusão Digital e suas políticas públicas e espaços de decisão.  9- Inclusão Digital nos Contextos Regionais (Amazônia, rural, fronteiras, periferias urbanas) Debate sobre as demandas específicas e conjuntas da Inclusão Digital nos diferentes contextos brasileiros e latino-americanos. Propõe-se discutir as soluções para os problemas estruturais que persistem em determinados contextos, e os avanços necessários nestes e nos locais onde já há políticas públicas mais estruturadas. Inicia-se na tarde anterior com a discussão em mesas por contexto.