Da Redação A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) iniciou há pouco audiência pública sobre o desempenho dos cotistas nas universidades. Na pauta do movimento social que apoiou a proposta, especialmente do movimento negro, a mais nova bandeira é extensão das cotas aos concursos públicos. A Lei 12.711/2012, que tornou obrigatória a reserva de vagas nas universidades federais para estudantes negros e de famílias de baixa renda, completou um ano de vigência. A lei garante a reserva de 50% das matrículas para os cotistas, teto a ser atingido em 2016. No esquema gradual de preenchimento, em 2013 foram 12,5% das vagas. A reserva deve ser aplicada por curso e turno em 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Os beneficiários são alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. As demais vagas permanecem para ampla concorrência. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) O sucesso dos Cotistas - Audiência Pública na CDH A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal realizará terça-feira, dia 24, às 10 horas, audiência pública que debaterá o sucesso dos cotistas: da universidade ao concurso público. Foram convidados para compor a mesa de expositores:1.Dr. Augusto Werneck  - Primeiro professor de Disciplina de Ação Afirmativa no Brasil;2. Dr. Thiago Bottino – Fundação Getúlio Vargas - Diretor Faculdade de Direito FGV;3. Frei David Santos;4. Dr. Nilson Bruno- Defensor Geral do Estado do RJ;5. Dr. Porta Nova- Desembargador do RS;6. Dr. Hedio Silva Junior – Doutor em Direito Constitucional; Assista pela TV Senado!