Play -http://youtu.be/Haoc8f-W6e8 O senador reiterou as críticas às Medidas Provisórias 664 e 665 - que alteraram as regras de pensão, seguro-desemprego e seguro-defeso, entre outras. No seu entender, estão errados os analistas segundo os quais as duas MPs não estavam na pauta das manifestações do último fim de semana. Tais medidas, prosseguiu, afetam os trabalhadores que recebem salários mais baixos, que também se manifestaram na sexta-feira e no domingo. - O movimento de rua é, sim, de combate à corrupção, mas é também para manter o salário do trabalhador. É para manter também o beneficio mínimo dos aposentados. É para manter também o seguro do pobre pescador que está lá na beira do rio e não está fazendo protesto. É quase que uma provocação: no andar de cima não mexe, no andar de baixo, mexe e arrasa. Por isso, que estou convencido de que nosso governo vai ter sensibilidade de negociar essas duas MPs. Não venham querer aprovar como está aqui que eu garanto: eu voto contra e defendo contra. Essas MPs trazem prejuízo sim para os trabalhadores, para os aposentados. E se esse Congresso aprová-las como elas estão no momento vai ser um desastre generalizado - concluiu. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)