Petistas contrário à proposta, Paim disse que não houve do governo, representado pelo líder Delcídio do Amaral (MS), sequer um compromisso claro de que o aumento da carência para o abono salarial será de fato vetado, como prometido. “Eles falaram que vão ‘olhar com carinho’ esta questão. Nem houve um compromisso de fato”, alegou. Paim avaliou que, se a questão do abono fosse integralmente retirada da MP, ele reavaliaria seu voto.Já Lindbergh disse que não mudaria de posição por discordância do modo como está sendo conduzido o ajuste fiscal. “Minha discussão não é o detalhezinho da MP. É o rumo da política econômica”,