A convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazer as reformas política, partidária e eleitoral foi defendida por Paulo Paim (PT-RS). Os integrantes seriam eleitos pelo voto popular, admitidas candidaturas avulsas. Esses integrantes não poderiam concorrer nas próximas eleições e quem atualmente mantém mandado parlamentar também não poderia concorrer. Outro pré-requisito: ser ficha-limpa. Um plebiscito validaria a proposta e, em 2018, seriam realizadas eleições gerais em todos os níveis com “uma disputa eleitoral baseada em outra matriz”. Paim solicitou à Consultoria do Senado o estudo de uma PEC sobre o tema.