Pesquisar no site
11.Agosto
Liberdade religiosa

Paulo Paim foi homenageado por sua atuação no combate à intolerância religiosa, durante ato solene, nesta quinta-feira, 11, na Assembleia Legislativa de São Paulo. O diploma “Homens Ilustres e Sacerdotes de Matriz Afro Brasileira” foi proposto pelo deputado Enio Tatto, FOESP e o Portal do Candomblé. “Uma nação só se consolida quando as divergências religiosas e a cor da pele são superadas, e a plena liberdade seja assegurada a cada um, disse Paim.

O artigo 23 do Estatuto da Igualdade Racial e Social (Lei 12.288/2010), originário de projeto do senador Paim, garante a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias. “É obrigação do Poder Público adotar medidas necessárias para o combate à intolerância com as religiões e a discriminação de seus seguidores” afirmou. 

Paim finalizou sua fala dizendo que "não importa a religião, a crença, a cor da pele ou a orientação sexual, o que importa é a conduta e a prática de todos nós no dia a dia, é saber respeitar ao próximo como a si mesmo, é a ternura que sentimos e demonstramos nas nossas ações. Eu sonho com um mundo assim, de paz e fraternidade onde todos saibam e compreendam que a beleza da vida está na existência do amor”.