“O grande embate resume-se numa frase: terceirizar ou não a atividade-fim. Isso é que está pegando.
Por todos os indicativos, vai ser uma esculhambação danada, uma lambança generalizada.
Haverá metalúrgico sem metalúrgica, comerciário sem comércio, professor sem escola, bancário sem banco. Porque eles serão funcionários de um escritório.
Esse escritório é que vai encaminhar trabalhadores para essa ou aquela área conforme a sua atividade”, resume o senador Paulo Paim, relator do Projeto de Lei 4.330.